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1.
Fisioter. Bras ; 19(6): 830-838, 20 de dezembro de 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1146341

ABSTRACT

Objetivo: Comparar os efeitos do treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP), associado ou não à musculação, na perda urinária, estado de humor e autoeficácia do tratamento em mulheres idosas com incontinência urinária (IU). Métodos: Ensaio clínico randomizado, cego, realizado com mulheres idosas (≥60 anos), residentes na Grande Florianópolis/SC. Os critérios de inclusão foram: autorrelato positivo de IU de esforço e mista; força muscular do assoalho pélvico (Oxford ≥2); e função cognitiva preservada. Foram selecionadas 31 idosas para distribuição randomizada cega entre Grupo Experimental (GE) (n = 14) e Grupo Controle (GC) (n = 17), 26 idosas concluíram o tratamento (GE = 12 e GC = 14). Foram coletados dados socioeconômicos e de fatores de risco, além de medidas antropométricas (IMC e circunferência da cintura) e satisfação com o tratamento. Os desfechos principais foram: International Consultation on Incontinence Questionnaire ­ Short Form (ICIQ-SF); Escala de Humor de Brunel (BRUMS); Escala de Autoeficácia para Prática de Exercícios do Assoalho Pélvico (EAPEAP). Todas as idosas realizaram o TMAP e, no GE, foi acrescentada a musculação, durante 12 semanas em ambos os grupos. Resultados: A idade média foi de 64,8 (± 4,7) anos no GE e 66,5 (± 5,6) anos. Os principais fatores de risco ginecológicos, obstétricos, histórico familiar e perfil antropométrico foram semelhantes nos dois grupos. A comorbidade prevalente em ambos os grupos foi a hipertensão arterial (GE = 50,0% e GC = 64,3%). A perda urinária apresentou diferença significativa na comparação intragrupos e entre grupos na pré-intervenção, sem variação significativa no estado de humor e na autoeficácia com o tratamento. Conclusão: O TMAP, associado ou não com musculação no tratamento da IU, foi efetivo para redução da perda urinária, mas não teve melhora significativa no estado de humor e na autoeficácia com o tratamento.


Objective: To compare the effects of pelvic floor muscle training (TMAP), associated or not to bodybuilding, on urinary loss, mood and self-efficacy of treatment in elderly women with urinary incontinence (UI). Methods: Randomized, blinded clinical trial of elderly women (≥60 years old) living in Florianópolis/SC. The inclusion criteria were: self-report of stress and mixed UI; muscle strength of the pelvic floor (Oxford ≥2); and preserved cognitive function. Thirty-one elderly women were selected for randomized blinded distribution between the Experimental Group (SG) (n = 14) and the Control Group (CG) (n = 17) 26 elderly women completed treatment (SG = 12 and GC = 14). Socioeconomic data and risk factors were collected, as well as anthropometric measures (BMI and waist circumference) and treatment satisfaction. The main outcomes were: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF); Brunel Humor Scale (BRUMS); Self-efficacy Scale for Exercise of the Pelvic Floor (EAPEAP). All the elderly women underwent TMAP and, in GE, bodybuilding was added for 12 weeks in both groups. Results: The mean age was 64.8 (± 4.7) years in GE and 66.5 (± 5.6) years. The main gynecological, obstetric, family history and anthropometric risk factors were similar in both groups. The prevalent comorbidities were arterial hypertension (GE = 50.0% and GC = 64.3%). Urinary loss showed a significant difference in the intragroup and pre-intervention groups, with no significant variation in mood and self-efficacy with the treatment. Conclusion: TMAP, associated or not with bodybuilding in the treatment of UI, was effective in reducing urinary loss, but there was no significant improvement in mood and self-efficacy with treatment.

2.
Fisioter. mov ; 16(2): 27-34, abr.-jun. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-357764

ABSTRACT

A entorse de tornozelo é uma das lesöes mais frequentes. A reabilitaçäo da entorse depende do grau de lesäo e da conduta médica inicial. E em todos os casos, o tratamento fisioterapêutico é baseado na recuperaçäo da amplitude de movimento (ADM), fortalecimento muscular e treinamento proprioceptivo. A propriocepçäo é um mecanismo componente do feedback sensorial aferente que, quando lesado, compromete a estabilizaçäo neuromuscular reflexa normal, predispondo a novas lesöes. Existem tres principais proprioceptores-receptores articulares, órgäos tendinosos de Golgi (OTGs) a fuso muscular - cada um com funçäo e mecanismo específicos. Para o treinamento proprioceptivo, utilizam-se diversos exercícios e recursos para o recrutamento destes proprioceptores.


Subject(s)
Ankle , Ankle Injuries , Sprains and Strains/rehabilitation , Sprains and Strains/therapy , Physical Therapy Specialty , Proprioception , Exercise , Methods
3.
Fisioter. mov ; 14(1): 53-58, abr.-set. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-306763

ABSTRACT

A Distrofia Simpático-Reflexa (DSR) é conhecida como um grupo de sinais e sintomas que ocorrem após lesöes ósseas, nervosas ou de tecidos moles, com dor intensa e desproporcional à lesäo original. Ocorre após uma agressäo ao organismo, e é bastante influenciada pelo sistema límbico, com uma maior predisposiçäo à DSR em pacientes ansiosos e depressivos. O diagnóstico é difícil, porém é essencial para estabelecer o tratamento e para um bom prognóstico de reabilitaçäo. O tratamento tem como objetivo principal a quebra do ciclo vicioso, sendo muitas vezes necessário também o suporte psicológico. A fisioterapia visa o alívio da dor e a prevençäo e reabilitaçäo das alteraçöes do aparelho locomotor e pele


Subject(s)
Reflex Sympathetic Dystrophy/diagnosis , Reflex Sympathetic Dystrophy/etiology , Reflex Sympathetic Dystrophy/physiopathology , Reflex Sympathetic Dystrophy/therapy , Respiratory Therapy , Anxiety , Depression , Reflex Sympathetic Dystrophy/rehabilitation , Soft Tissue Injuries/physiopathology , Soft Tissue Injuries/therapy , Rehabilitation , Wounds and Injuries
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